Deus é maior!!!!!!!!!!!!!!

Junior é professor de geografia, Geógrafo, maranhense, católico, flamenguista, motense, amante da velocidade. Guia das Oficinas de Oração e Vida para jovens e um brasileiro que nunca desiste .

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Se é para aplaudir, vamos aplaudir....

Recebi este e-mail, inclusive repassei. Acredito que seja verdade pelos fatos geográficos que foram apresentados. Quantos no Brasil não necessitariam ser assim? É louvável a atitude do juiz, mesmo que isto coloque sua vida em risco.

"...Assunto: Um juiz...

Um Juiz, Odilon de Oliveira, de 56 anos, estende o colchonete no piso frio
da sala, puxa o edredom e prepara-se para dormir ali mesmo, no chão, sob a vigilância de sete agentes federais fortemente armados.

Oliveira é juiz federal em Ponta Porã, cidade de Mato Grosso do Sul
na fronteira com o Paraguai e, jurado de morte pelo crime
organizado, está morando no fórum da cidade. Só sai quando
extremamente necessário, sob forte escolta.

Em um ano, o juiz condenou 114 traficantes a penas, somadas, de 919
anos e 6 meses de cadeia, e ainda confiscou seus bens. Como os que
pôs atrás das grades, ele perdeu a liberdade. 'A única diferença é
que tenho a chave da minha prisão.'

Traficantes brasileiros que agem no Paraguai se dispõem a pagar US$
300 mil para vê-lo morto. Desde junho do ano passado, quando o juiz
assumiu a vara de Ponta Porã, porta de entrada da cocaína e da
maconha distribuídas em grande parte do País, as organizações
criminosas tiveram muitas baixas.

Nos últimos 12 meses, sua vara foi a que mais condenou
traficantes no País. Oliveira confiscou ainda 12 fazendas, num
total de 12.832 hectares, 3 mansões - uma, em Ponta Porã, avaliada
em R$ 5,8 milhões - 3 apartamentos, 3 casas, dezenas de veículos e
3 aviões, tudo comprado com dinheiro das drogas.

Por meio de telefonemas, cartas anônimas e avisos mandados por
presos, Oliveira soube que estavam dispostos a comprar sua morte.

'Os agentes descobriram planos para me matar, inicialmente com
oferta de US$100 mil.'

No dia 26 de junho, o jornal paraguaio Lá Nación informou que a
cotação do juiz no mercado do crime encomendado havia subido para
US$ 300 mil. 'Estou valorizado', brincou. Ele recebeu um carro com
blindagem para tiros de fuzil AR-15 e passou a andar escoltado.

Para preservar a família, mudou-se para o quartel do Exército e em
seguida para um hotel. Há duas semanas, decidiu transformar o
prédio do Fórum Federal em casa. 'No hotel, a escolta chamava muito
a atenção e dava despesa para a PF.'

É o único caso de juiz que vive confinado no Brasil. A sala de
despachos de Oliveira virou quarto de dormir. No armário de
madeira, antes abarrotado de processos, estão colchonete, roupas de
cama e objetos de uso pessoal.

O banheiro privativo ganhou chuveiro. A família - mulher, filho e
duas filhas, que ia mudar para Ponta Porã, teve de continuar em
Campo Grande.

O juiz só vai para casa a cada 15 dias, com seguranças.

Oliveira teve de abrir mão dos restaurantes e almoça um marmitex,
comprado em locais estratégicos, porque o juiz já foi ameaçado de
envenenamento.

O jantar é feito ali mesmo. Entre um processo e outro, toma um suco
ou come uma fruta.'Sozinho, não me arrisco a sair nem na calçada.'

Uma sala de audiências virou dormitório, com três beliches e
televisão.

Quando o juiz precisa cortar o cabelo, veste colete à prova de bala
e sai com a escolta. 'Estou aqui há um ano e nem conheço a cidade.'
Na última ida a um shopping, foi abordado por um traficante. Os
agentes tiveram de intervir.

Hora extra. Azar do tráfico que o juiz tenha de ficar recluso.

Acostumado a deitar cedo e levantar de madrugada, ele preenche o
tempo com trabalho. De seu 'bunker', auxiliado por funcionários que
trabalham até alta noite, vai disparando sentenças. Como a que
condenou o mega traficante Erineu Domingos Soligo, o Pingo, a 26
anos e 4 meses de reclusão, mais multa de R$ 285 mil e o confisco
de R$ 2,4 milhões resultantes de lavagem de dinheiro, além da perda
de duas fazendas, dois terrenos e todo o gado. Carlos Pavão
Espíndola foi condenado a 10 anos de prisão e multa de R$ 28,6 mil.

Os irmãos Leon e Laércio Araújo de Oliveira, condenados
respectivamente a 21 anos de reclusão e multa de R$ 78,5 mil e 16
anos de reclusão, mais multa de R$ 56 mil, perderam três fazendas.
O mega traficante Carlos Alberto da Silva Duro pegou 11 anos, multa
de R$ 82,3 mil e perdeu R$ 733 mil, três terrenos e uma
caminhonete. Aldo José Marques Brandão pegou 27 anos, mais multa de
R$ 272 mil, e teve confiscados R$ 875 mil e uma fazenda. Doze réus
foram extraditados do Paraguai a pedido do juiz, inclusive o 'rei
da soja' no país vizinho, Odacir Antonio Dametto, e Sandro Mendonça
do Nascimento, braço direito do traficante Luiz Fernando da Costa,
o Fernandinho Beira-Mar. 'As autoridades paraguaias passaram a
colaborar porque estão vendo os criminosos serem condenados.' O
juiz não se intimida com as ameaças e não se rende a apelos da
família, que quer vê-lo longe desse barril de pólvora. Ele é
titular de uma vara em Campo Grande e poderia ser transferido, mas
acha 'dever de ofício' enfrentar o narcotráfico. 'Quem traz mais
danos à sociedade é mega traficante. Não posso ignorar isso e
prender só mulas (pequenos traficantes) em troca de dormir
tranqüilo e andar sem segurança.

> >>ESTE MERECE NOSSOS APLAUSOS!

> >>POR ACASO A MÍDIA NOTICIOU ESSA BRAVURA QUE O BRASIL PRECISA SABER?

POR FAVOR, FAÇA A SUA PARTE!..."

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