Deus é maior!!!!!!!!!!!!!!

Junior é professor de geografia, Geógrafo, maranhense, católico, flamenguista, motense, amante da velocidade. Guia das Oficinas de Oração e Vida para jovens e um brasileiro que nunca desiste .

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

EVANGELHO DO DIA (EAQ)

Do evangelho cotidiano. Ler e refletir.

Evangelho segundo S. Mateus 17,22-27.
Naquele tempo, estando ainda Jesus e os discípulos na Galileia,  disse-lhes Jesus: «O Filho do Homem tem de ser entregue nas mãos dos homens,
que o matarão; mas, ao terceiro dia, ressuscitará.» E eles ficaram profundamente consternados.
Entrando em Cafarnaúm, aproximaram-se de Pedro os cobradores do imposto do templo e disseram-lhe: «O vosso Mestre não paga o imposto?»
Ele respondeu: «Paga, sim». Quando chegou a casa, Jesus antecipou-se, dizendo: «Simão, que te parece? De quem recebem os reis da terra impostos e contribuições? Dos seus filhos, ou dos estranhos?»
E como ele respondesse: «Dos estranhos», Jesus disse-lhe: «Então, os filhos estão isentos.
No entanto, para não os escandalizarmos, vai ao mar, deita o anzol, apanha o primeiro peixe que nele cair, abre-lhe a boca e encontrarás lá um estáter. Toma-o e dá-lho por mim e por ti.» 


Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org 



Comentário do dia: 

Santo Ambrósio (c. 340-397), bispo de Milão, doutor da Igreja 
Comentário ao Salmo 48, 14-15 (trad. Breviário, Ofício de Leitura sábado da XX semana, rev.) 

Com a sua Paixão, Cristo pagou por nós as nossas dívidas

Como pode ainda um homem considerar o próprio sangue como preço suficiente para a sua redenção, depois de Cristo ter derramado o seu sangue pela redenção de todos? Haverá alguém cujo sangue se possa comparar ao sangue de Cristo [...], Ele que pelo seu sangue reconciliou o mundo com Deus? Que vítima melhor poderá haver? Que sacrifício poderá ser mais precioso? Que advogado poderá ser mais eficaz do que Aquele que Se tornou propiciação pelos pecados de todos os homens e deu a sua vida como redenção por todos nós?


O que se exige, portanto, não é a propiciação ou o resgate que pode oferecer cada um de nós, porque o preço de todos é o sangue de Cristo, pelo qual o Senhor Jesus nos remiu e reconciliou com o Pai; e levou com afã o seu labor até ao fim, tomando sobre Si a nossa própria fadiga. Por isso nos diz: «Vinde a Mim, todos vós que andais sobrecarregados e oprimidos, e Eu vos aliviarei» (Mt 11,28). [...] Com efeito, nem o homem pode dar seja o que for em expiação pela sua redenção uma vez que ficou livre do pecado de uma vez por todas pelo sangue de Cristo, nem o homem é por isso mesmo dispensado do sofrimento que possa suportar na observância dos preceitos de vida eterna e em quaisquer esforços para não se desviar dos mandamentos do Senhor. Enquanto viver, será com o seu afã que a sua perseverança deverá contar para alcançar a vida eterna, sob pena de voltar à morte quem já estava salvo das garras da morte.

domingo, 31 de março de 2013

RESUMO SOBRE MODOS DE PRODUÇÃO


1. Introdução
Quando vamos a um supermercado e compramos gêneros alimentícios, bebidas, calçados, material de limpeza, etc., estamos adquirindo bens. Da mesma forma, quando pagamos a passagem do ônibus ou uma consulta medica, estamos pagando um serviço.
Ao viverem em sociedade, as pessoas participam diretamente da produção, da distribuição e do consumo de bens e serviços, ou seja, participam da vida econômica da sociedade. Assim, o conjunto de indivíduos que participam da vida econômica de uma nação é o conjunto de indivíduos que participam da produção, distribuição e consumo de bens e serviços. Ex: operários quando trabalham estão ajudando a produzir, quando, com o salário que recebem, compram algo, estão participando da distribuição, pois estão comprando bens e consumo. E quando consomem os bens e os serviços que adquiriram, estão participando da atividade econômica de consumo de bens e serviços.
Segundo a teoria marxista, meios de produção são o conjunto formado por meios de trabalho e objetos de trabalho - ou tudo aquilo que está no meio da relação entre o trabalho humano e a natureza, no processo de transformação da própria natureza.
·         Os meios de trabalho incluem os instrumentos de produção: edifícios de instalação (fábricas, armazéns, silos etc), infraestrutura (abastecimento de água, fornecimento de energia, transportes, telecomunicações, etc), máquinas, ferramentas, etc
·         Os objetos de trabalho são os elementos sobre os quais é aplicado o trabalho humano - recursos naturais (terra, matérias-primas).
Segundo a teoria marxista, a força de trabalho humana e os meios de produção constituem as forças produtivas, as quais, juntamente com as relações de produção (sociais e técnicas), constituem o modo de produção - escravagista, feudal ou capitalista. 
A cada modo de produção corresponde uma estrutura social - ou seja, um modo de organização da sociedade - e um determinado padrão de relações entre os membros da sociedade. 
Ao modo de produção capitalista, corresponde uma estrutura de classes, na qual a propriedade dos meios de produção determina a posição da burguesia como classe dominante.


2. Modos de Produção
O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus bens e serviços, como os utiliza e os distribui. O modo de produção de uma sociedade é formado por suas forças produtivas e pelas relações de produção existentes nessa sociedade.
Modo de produção = forças produtivas + relações de produção
Portanto, o conceito de modo de produção resume claramente o fato de as relações de produção serem o centro organizador de todos os aspectos da sociedade.

2.1 Modo de produção primitivo:
O modo de produção primitivo designa uma formação econômica e social que abrange um período muito longo, desde o aparecimento da sociedade humana. A comunidade primitiva existiu durante centenas de milhares de anos, enquanto o período compreendido pelo escravismo, pelo feudalismo e pelo capitalismo mal ultrapassa cinco milênios.
Na comunidade primitiva os homens trabalhavam em conjunto. Os meios de produção e os frutos do trabalho eram propriedade coletiva, ou seja, de todos. Não existia ainda a idéia da propriedade privada dos meios de produção, nem havia a oposição proprietários x não proprietários.
As relações de produção eram relações de amizade e ajuda entre todos; elas eram baseadas na propriedade coletiva dos meios de produção, a terra em primeiro lugar.
Também não existia o estado. Este só passou a existir quando alguns homens começaram a dominar outros. O estado surgiu como instrumento de organização social e de dominação. 

2.2 Modo de produção escravista:
Na sociedade escravista os meios de produção (terras e instrumentos de produção) e os escravos eram propriedade do senhor. O escravo era considerado um instrumento, um objeto, assim como um animal ou uma ferramenta.
Assim, no modo de produção escravista, as relações de produção eram relações de domínio e de sujeição: senhores x escravos. Um pequeno número de senhores explorava a massa de escravos, que não tinham nenhum direito.
Os senhores eram proprietários da força de trabalho (os escravos), dos meios de produção (terras, gado, minas, instrumentos de produção) e do produto de trabalho.

2.3 Modo de produção asiático:
O modo de produção asiático predominou no Egito, na China, na Índia e também na África do século passado.
Tomando como exemplo o Egito, no tempo dos faraós, vamos notar que a parte produtiva da sociedade era composta pelos escravos, que era forçados, e pelos camponeses, que também eram forçados a entregar ao Estado o que produziam. A parcela maior prejudicando cada vez mais o meio de produção asiático.
Fatores que determinaram o fim do modo de produção asiático:
• A propriedade de terra pelos nobres;
• O alto custo de manutenção dos setores improdutivos;
• A rebelião dos escravos. 

2.4 Modo de produção feudal:
A sociedade feudal era constituída pelos senhores x servos. Os servos não eram escravos de seus senhores, pois não eram propriedade deles. Eles apenas os serviam em troca de casa e comida. Trabalhavam um pouco para o seu senhor e outro pouco para eles mesmos.
Num determinado momento, as relações feudais começaram a dificultar o desenvolvimento das forças produtivas. Como a exploração sobre os servos no campo aumentava, o rendimento da agricultura era cada vez mais baixo. Na cidade, o crescimento da produtividade dos artesãos era freado pelos regulamentos existentes e o próprio crescimento das cidades era impedido pela ordem feudal.Já começava a aparecer às relações capitalistas de produção. 

2.5 Modo de produção capitalista:
O que caracteriza o modo de produção capitalista são as relações assalariadas de produção (trabalho assalariado). As relações de produção capitalistas baseiam-se na propriedade privada dos meios de produção pela burguesia, que substituiu a propriedade feudal, e no trabalho assalariado, que substituiu o trabalho servil do feudalismo. O capitalismo é movido por lucros, portanto temos duas classes sociais: a burguesia e os trabalhadores assalariados.
O capitalismo compreende quatro etapas:
Pré-capitalismo: o modo de produção feudal ainda predomina, mas já se desenvolvem relações capitalistas.
Capitalismo comercial: a maior parte dos lucros concentra-se nas mãos dos comerciantes, que constituem a camada hegemônica da sociedade; o trabalho assalariado torna-se mais comum.
Capitalismo industrial: com a revolução industrial, o capital passa a ser investido basicamente nas industrias, que se tornam à atividade econômica mais importante; o trabalho assalariado firma-se definitivamente.
Capitalismo financeiro: os bancos e outras instituições financeiras passam a controlar as demais atividades econômicas, através de financiamentos à agricultura, a industria, à pecuária, e ao comercio.  

2.6 Modo de produção socialista:
A base econômica do socialismo é a propriedade social dos meios de produção, isto é, os meios de produção são públicos ou coletivos, não existindo empresas privadas. A finalidade da sociedade socialista é a satisfação completa das necessidades materiais e culturais da população: emprego, habitação, educação, saúde. Nela não há separação entre proprietário do capital (patrão) e proprietários da força do trabalho (empregados). Isto não quer dizer que não haja diferenças sociais entre as pessoas, bem como salários desiguais em função de o trabalho ser manual ou intelectual.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Queimação de Palhinhas e dia de Reis

O maranhão é único.

Na tradição católica, o dia 06 de janeiro é a data em que se rememora a visita dos três Reis Magos ao Menino Jesus: Dia de Reis. Na casa das famílias maranhenses há o costume herdado dos portugueses de celebrar o Natal com a montagem do presépio e da árvore de natal no começo de dezembro. O presépio recebe a imagem do Jesus menino na noite do dia 24 de dezembro e no dia 06 de janeiro é feita a queimação de palhinha e desmontagem da árvore, encerrando o ciclo natalino. O ritual é realizado no Maranhão e em algumas cidades de Portugal.

Vamos fazer, hoje, também a nossa queimação de palhinhas, momento único, louvando a Deus pelo ano que passou e pelo ano que chegou. Agradecendo a Deus pelo nosso Senhor Jesus Cristo. 

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

FADAS, exitem. Vivem perto de nós.

Para Rannara


As fadas estão cada vez em menor quantidade, pois a espécie humana passou a colaborar cada vez menos com a mãe-natureza. Deus fica triste com isso.

As fadas são pequenas espécies vivas que auxiliam na composição de alguns estratos da natureza. Na verdade a função de uma fada é preparar a natureza para as mudanças naturais, como a chuva, o vento, as trocas de estações, renovar a água, polinizar, junto com os pássaros, as flores, enfim, são tantas as funções de uma fada.

O homem sabe que elas existem, mas até hoje não conseguiu provar sua existência.

Descrição de um acidente com um Português


Essa eu sorrir muito. Vai para Fabiana Cris.

Tribunal Judicial da Comarca de Cascais – Portugal
Explicação de um operário português acidentado à companhia seguradora, sobre seu estranho acidente. Esta transcrição foi fornecida pela seguradora.
TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE CASCAIS
Excelentíssimos Senhores.
Em resposta ao pedido de informações adicionais informo:
No quesito número 3 da participação de sinistro mencionei “tentando fazer o trabalho sozinho” como causa de meu acidente. Disseram em vossa carta que deveria dar uma explicação mais pormenorizada, pelo que espero, os detalhes abaixo sejam suficientes.
Sou assentador de tijolos. No dia do acidente, estava a trabalhar sozinho no telhado de um edifício novo de 6 (seis) andares. Quando acabei meu trabalho, verifiquei que haviam sobrado 250 quilos de tijolos. Em vez de levá-los na mão para baixo, decidi colocá-los dentro dum barril com ajuda de uma roldana que, felizmente, estava fixada num dos lados do edifício, no 6º andar.
Desci e atei o barril com uma corda, fui para o telhado, puxei o barril para cima e coloquei os tijolos dentro. Voltei para baixo, desatei a corda e segurei com força, de modo que os 250 quilos de tijolos descessem devagar (de notar, indiquei no quesito número 11 que meu peso era de 80 quilos).
Devido a minha surpresa por ter saltado repentinamente do chão, perdi minha presença de espírito e esqueci-me de jogar a corda. É desnecessário dizer que fui içado do chão a grande velocidade. Nas proximidades do 3º andar, embati no barril que vinha a descer, o que explica a fratura no crânio e a clavícula partida.
Continuei a subir em uma velocidade ligeiramente menor, não tendo parado até os nós dos dedos das mãos estarem entalados na roldana. Felizmente, já que havia recuperado minha presença de espírito, consegui, apesar das dores, agarrar a corda. Mais ou menos ao mesmo tempo, o barril com os tijolos chegou ao chão e o fundo partiu-se. Sem os tijolos o barril pesava cerca de 25 quilos (refiro-me novamente ao quesito 11 – meu peso era de 80 quilos). Como podem imaginar, comecei a descer rapidamente. Próximo ao 3º andar, encontro novamente o barril que vinha à subir. Isto justifica a natureza dos tornozelos partidos e das lacerações nas pernas, bem como nas partes inferiores do corpo. Porém, o encontro com o barril arrefeceu minha descida o suficiente para amenizar os meus sofrimentos quando caí em cima dos tijolos e, felizmente, só fraturei as vértebras.
Lamento, no entanto, informar que enquanto me encontrava caído em cima dos tijolos com dores que me incapacitavam de levantar, vendo o barril acima de mim, perdi novamente minha presença de espírito e larguei a corda. O barril pesava mais que a corda e então desceu, caindo em cima de mim, partindo-me as duas pernas.
Espero ter dado a informação solicitada do modo que ocorreu meu acidente.