Hoje, 24 de abril, os professores da rede publica de todo o Brasil pararam suas atividades. Foi o dia de luta pelo piso salarial, não cumprido pelos estados e prefeituras. Os professores do Brasil tem os piores salários do mundo em desenvolvimento. Vamos mudar essa realidade. Vamos combater esse capitalismo arrogante e presunçoso. Vamos a luta.
Desde que a Lei 11.738 foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em julho, uma polêmica tomou conta do mundo educacional brasileiro. Tudo porque, além de fixar 950 reais o piso salarial do Magistério, a norma obriga as redes a reservar no mínimo um terço da carga horária de trabalho dos professores contratados para atividades extraclasse. Alinhado a uma resolução de 1997 do Conselho Nacional de Educação, o Plano Nacional de Educação, de 2001, já prevê de 20% a 25% do tempo dos docentes destinado ao aperfeiçoamento profissional fora da sala de aula – nem sempre a determinação é cumprida. O aumento dessa carga para 33% fez com que a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação (Consed) reagissem, colocando prefeitos e governadores na linha de frente da batalha contra o novo texto legal.
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