Agora a há pouco cheguei da Missa na Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, na avenida Principal do Cohatrac e quando me dirigia para casa lembrei do acontecimentos que tem ocorridos no bairro nos últimos anos. Nas eleições de 2006 para o governo, quase todo o cohatrac fechou com Jackson. Já se foram dois anos e nada foi realizado no bairro. O mesmo aconteceu nas eleições de 2004, Tadeu Palácio prometeu e única coisa que fez foi a pavimentação da avenida que liga o Itapiracó ao Jardim das Margaridas, entre o Cohatrac IV, Cohatrac I e o Parque Aurora (aquela avenida do Banco do Brasil), só. E olhe, que foi mal feito, sem acabamento.
Agora o Cohatrac renasce, na avenida Contorno Leste(?), com a inauguração do Super Maciel. Desta forma a área Cohab-Cohatrac-Itapiracó ganha o último para forma a cadeia dos grandes supermercados: Bom-Preço (Cohab), Mateus (Cohab), Carone (Itapiracó), Silmar (Cohatrac) e Maciel (Cohatrac), fechando o círculo. Esse pentáculo domina o setor de varejo na Ilha.
Na rivalidade Cohab x Cohatrac a Cohab ainda leva vantagem: pois está melhor localizada, isto é, tem a seu favor a Avenida Jerônimo de Alburquerque, enquanto o Cohatrac não possui nenhuma grande avenida em seus contornos.
Por falar nisso, algumas perssoas, principalmente alunos me perguntam: - Por que o nome COHATRAC. Bem, vamos viajar na GEOGRAFIA. Nas décadas de 70 e 80 foram construídos inúmeros conjuntos habitacionais em São Luís e adjacências (alguns ultrapassaram os limites da capital e se enfiaram em São José de Ribamar e Paço do Lumiar - caso do Maiobão). Esses conjuntos visavam atender certas classes sociais trabalhadoras, como é o caso do COHAFUMA - COjunto HAbitacional Fundação Universidade do MAranhão (nome oficial da Ufma). No caso do Cohatrac não é diferente, apenas atenderia uma classe de menor poder aquisitivo, os trabalhadores do comércio: COjunto HAbitacional dos TRAbalhadores do Comércio. Legal!
Não se esqueçam de analisar bem seus governantes.
Um abraço!
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