O maranhão é único.
Na tradição católica, o dia 06 de janeiro é a data em que se rememora a visita dos três Reis Magos ao Menino Jesus: Dia de Reis. Na casa das famílias maranhenses há o costume herdado dos portugueses de celebrar o Natal com a montagem do presépio e da árvore de natal no começo de dezembro. O presépio recebe a imagem do Jesus menino na noite do dia 24 de dezembro e no dia 06 de janeiro é feita a queimação de palhinha e desmontagem da árvore, encerrando o ciclo natalino. O ritual é realizado no Maranhão e em algumas cidades de Portugal.
Vamos fazer, hoje, também a nossa queimação de palhinhas, momento único, louvando a Deus pelo ano que passou e pelo ano que chegou. Agradecendo a Deus pelo nosso Senhor Jesus Cristo.
Deus é maior!!!!!!!!!!!!!!
domingo, 6 de janeiro de 2013
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
FADAS, exitem. Vivem perto de nós.
Para Rannara
As fadas estão cada vez em menor quantidade, pois a espécie humana passou a colaborar cada vez menos com a mãe-natureza. Deus fica triste com isso.
As fadas são pequenas espécies vivas que auxiliam na composição de alguns estratos da natureza. Na verdade a função de uma fada é preparar a natureza para as mudanças naturais, como a chuva, o vento, as trocas de estações, renovar a água, polinizar, junto com os pássaros, as flores, enfim, são tantas as funções de uma fada.
O homem sabe que elas existem, mas até hoje não conseguiu provar sua existência.
As fadas estão cada vez em menor quantidade, pois a espécie humana passou a colaborar cada vez menos com a mãe-natureza. Deus fica triste com isso.
As fadas são pequenas espécies vivas que auxiliam na composição de alguns estratos da natureza. Na verdade a função de uma fada é preparar a natureza para as mudanças naturais, como a chuva, o vento, as trocas de estações, renovar a água, polinizar, junto com os pássaros, as flores, enfim, são tantas as funções de uma fada.
O homem sabe que elas existem, mas até hoje não conseguiu provar sua existência.
Descrição de um acidente com um Português
Essa eu sorrir muito. Vai para Fabiana Cris.
Tribunal Judicial da Comarca de Cascais – Portugal
Explicação de um operário português acidentado à companhia seguradora, sobre seu estranho acidente. Esta transcrição foi fornecida pela seguradora.
TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE CASCAIS
Excelentíssimos Senhores.
Em resposta ao pedido de informações adicionais informo:
No quesito número 3 da participação de sinistro mencionei “tentando fazer o trabalho sozinho” como causa de meu acidente. Disseram em vossa carta que deveria dar uma explicação mais pormenorizada, pelo que espero, os detalhes abaixo sejam suficientes.
Sou assentador de tijolos. No dia do acidente, estava a trabalhar sozinho no telhado de um edifício novo de 6 (seis) andares. Quando acabei meu trabalho, verifiquei que haviam sobrado 250 quilos de tijolos. Em vez de levá-los na mão para baixo, decidi colocá-los dentro dum barril com ajuda de uma roldana que, felizmente, estava fixada num dos lados do edifício, no 6º andar.
Desci e atei o barril com uma corda, fui para o telhado, puxei o barril para cima e coloquei os tijolos dentro. Voltei para baixo, desatei a corda e segurei com força, de modo que os 250 quilos de tijolos descessem devagar (de notar, indiquei no quesito número 11 que meu peso era de 80 quilos).
Devido a minha surpresa por ter saltado repentinamente do chão, perdi minha presença de espírito e esqueci-me de jogar a corda. É desnecessário dizer que fui içado do chão a grande velocidade. Nas proximidades do 3º andar, embati no barril que vinha a descer, o que explica a fratura no crânio e a clavícula partida.
Continuei a subir em uma velocidade ligeiramente menor, não tendo parado até os nós dos dedos das mãos estarem entalados na roldana. Felizmente, já que havia recuperado minha presença de espírito, consegui, apesar das dores, agarrar a corda. Mais ou menos ao mesmo tempo, o barril com os tijolos chegou ao chão e o fundo partiu-se. Sem os tijolos o barril pesava cerca de 25 quilos (refiro-me novamente ao quesito 11 – meu peso era de 80 quilos). Como podem imaginar, comecei a descer rapidamente. Próximo ao 3º andar, encontro novamente o barril que vinha à subir. Isto justifica a natureza dos tornozelos partidos e das lacerações nas pernas, bem como nas partes inferiores do corpo. Porém, o encontro com o barril arrefeceu minha descida o suficiente para amenizar os meus sofrimentos quando caí em cima dos tijolos e, felizmente, só fraturei as vértebras.
Lamento, no entanto, informar que enquanto me encontrava caído em cima dos tijolos com dores que me incapacitavam de levantar, vendo o barril acima de mim, perdi novamente minha presença de espírito e larguei a corda. O barril pesava mais que a corda e então desceu, caindo em cima de mim, partindo-me as duas pernas.
Espero ter dado a informação solicitada do modo que ocorreu meu acidente.
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